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Manifesto: O que me levou a criar o kuba

Olá pessoal, eu sou o deMGoncalves e gostaria de compartilhar com vocês o que me levou a criar a meu própria framework frontend, o kuba.

Como desenvolvedor, já trabalhei em diversos projetos que utilizavam bibliotecas populares como React, Angular e Ember. Porém, ao longo do tempo, percebi que a complexidade desnecessária era uma das principais limitações dessas bibliotecas, especialmente quando se trata de design de software.

Embora esses frameworks sejam amplamente utilizados na construção de aplicativos da web, muitas vezes violam princípios de design importantes, como a simplicidade e a facilidade de manutenção. A complexidade desnecessária das bibliotecas pode tornar difícil saber qual método usar e quando, especialmente no que diz respeito ao ciclo de vida dos componentes.

Foi então que comecei a refletir sobre esses problemas e percebi que a complexidade desnecessária estava diretamente relacionada ao gerenciamento de estado e à renderização. Foi a partir desse insight que decidi criar o kuba, que, embora meus amigos o chamem de framework, eu prefiro chamar de uma abordagem diferente para desenvolvimento de aplicações web.

Com o kuba, meu objetivo era seguir os princípios de design de software, criando uma arquitetura simples e fácil de entender. Acreditei que o gerenciamento de estado e a renderização podiam ser tratados de maneira mais eficiente, com menos complexidade desnecessária. Ao manter um código limpo e fácil de manter, acreditei que poderíamos criar uma experiência de desenvolvimento mais agradável e menos propensa a erros.

Uma das principais vantagens do kuba é a sua abordagem sem herança para a criação de componentes. Como desenvolvedores, muitas vezes usamos a herança para reutilizar código e criar componentes genéricos. No entanto, essa abordagem pode levar a problemas de legibilidade e manutenção, já que as classes derivadas herdam não apenas as propriedades e métodos da classe base, mas também a sua complexidade e dependências.

O kuba evita essas armadilhas ao usar um modelo de componentes mais simples e independente, baseado em funções e decoradores. Isso torna o código mais limpo e fácil de entender, e permite que os desenvolvedores se concentrem no que realmente importa: a lógica do componente e a interação com o estado e a renderização.

Em resumo, o kuba é uma alternativa promissora às bibliotecas populares de frontend, oferecendo uma abordagem mais eficiente e simples para o desenvolvimento de componentes. Se você está procurando uma solução mais intuitiva e elegante para seus projetos de frontend, experimente o kuba e descubra como ele pode ajudá-lo a criar componentes melhores e mais eficientes. Espero que minha experiência possa ser útil para vocês e inspire outros desenvolvedores a buscar soluções mais simples e eficientes para seus projetos de software. Obrigado por lerem!

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