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Jonilson Sousa
Jonilson Sousa

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Anotações Capítulo 1: Clean Code

  • Sempre haverá um código!

  • Um código ruim sempre é ruim, pode nos atrasar, ou até mesmo acabar com uma empresa!

  • Lei de LeBlanc: Nunca é tarde.

  • O tempo gasto para limpar o código não é um desperdício e sim uma necessidade;

  • Atitude: Programadores não devem ceder a vontade dos gerentes para fazer um código ruim.

  • O principal dilema: Bagunças antigas reduzem o tempo e mesmo assim são feitas para cumprir o tempo.

  • A arte do código limpo:

  • Podemos saber o que é um código ruim, mas é difícil saber como transformar esse código ruim em um código bom.

  • A “sensibilidade ao código” (“code-sense”) ajuda a escolher a melhor alternativa para proteger o código de alterações futuras;

O que é um código Limpo?

Bjarne Stroustrup:

  • Código natural, que possamos ler com naturalidade;
  • Que não incita o crescimento do caos;
  • Um código limpo requer bastante atenção aos detalhes;
  • “Um código limpo faz bem apenas uma coisa”. ## Grady Booch:
  • “Ler um código limpo deve ser como ler uma conversa bem escrita”;
  • Um código limpo deve ser “claro”, ou seja direto, decisivo sem desvios ou detalhes desnecessários, portanto deve conter apenas o necessário.

Dave Thomas:

  • “Um código limpa facilita para que outras pessoas o melhorem”;
  • Um código sem testes não está limpo, não importa o quão elegante e legível ele seja.
  • Um código limpo é pequeno, assim quanto menor, melhor!
  • Deve ser fácil para os seres humanos entender!

Michael Feathers:

  • Um código limpo foi bem cuidado por alguém.
  • Alguém manteve o código simples e organizado.

Ron Jeffries:

  • Código limpo: Sem duplicação, uma tarefa, expressividade (nomes), pequenas abstrações.

Ward Cunnigham:

  • O código limpo é óbvio, simples e convincente;
  • Tudo está onde esperamos que esteja;
  • É nossa responsabilidade fazer a linguagem parecer simples;

Escolas de pensamento:

  • Para Bob, o código limpo é várias coisas, pegando partes do que os outros acima já falaram, como nomes limpos de variáveis, funções limpas, classes limpas e etc.
  • Nenhuma escola ou conceito está 100% certo, mas para aqueles que a seguem é uma certeza, por isso diversificar é o ideal, não ficar apenas com uma única escola ou abordagem mas várias.

Somos Autores:

  • Escrevemos para outras pessoas através do código, e outros vão ler, e precisam entender, por isso o código deve ser de fácil leitura. Devemos sempre tornar o código de fácil leitura, isso vai fazer com que possamos fazer o código mais rápido e outros que vão usar o código futuramente também.

A regra do escoteiro:

  • “Não basta escrever um código bom. Ele precisa ser mantido sempre limpo”.
  • “Devemos deixar o código mais simples do que quando encontramos”.

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