Teste Funcional: Verificam se o software atende aos requisitos de funcionalidade.
- Caixa Preta (Black Box): Você joga informações no sistema e observa as saídas, sem precisar entender o funcionamento interno.
- Caixa Branca (White Box): Aqui você analisa o código do software para entender como ele opera internamente.
- Caixa Cinza (Gray Box): É uma mistura entre Black Box e White Box, onde você tem alguma compreensão interna do sistema.
- Positivo (Positive Testing): Verifica se o software se comporta corretamente seguindo o roteiro esperado.
- Negativo (Negative Testing): Testa o software com cenários que normalmente não deveriam ocorrer, como entradas inválidas.
Teste Não Funcional: Avaliam aspectos como desempenho, segurança e usabilidade do sistema.
- Aceitação do Usuário (UAT): Os usuários finais testam para garantir que o software atenda às suas expectativas.
- Regressão: Após uma alteração no software, verifica se as funcionalidades existentes não foram prejudicadas.
- API: Garante que a comunicação entre as partes do software esteja funcionando corretamente.
- Exploratório: Uma exploração livre do software em busca de possíveis bugs ou problemas.
- Limite (Boundary Testing): Testa o comportamento do software em limites extremos, como valores muito altos ou baixos.
- Fumaça (Smoke Testing): Um teste rápido para verificar se as funcionalidades essenciais estão operacionais.
- Beta: Envolve alguns usuários antes do lançamento oficial para identificar possíveis problemas.
- Estresse: Avalia como o software se comporta sob condições de alta carga ou estresse.
- Carga: Verifica como o software se comporta sob a carga máxima esperada.
- Acessibilidade: Verifica se o software é acessível para todos, independentemente de suas habilidades. Seguindo as diretrizes WCAG (Web Content Accessibility Guidelines).
- Localização: Testa se o software funciona corretamente em diferentes regiões e idiomas.
- Segurança: Procuram vulnerabilidades e exploits no sistema.
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