Ano de 2020. A Pandemia causada pelo coronavírus altera significativamente a forma com nos relacionamos, acelerando alguns processos e adiantando tendências.
Reuniões virtuais fazem parte do dia a dia e e vozes ouvidas através de bits transmitidos digitalmente são mais comuns do que vozes presenciais.
Na onda dessa transformação, surge o Clubhouse. Rede social que vai na contramão de grandes sucessos como Instagram e Tiktok. Nessa nova rede, a ostentação e as poses não tem vez. Filtros não fazem a diferença e a câmera do celular se torna praticamente obsoleta.
Lá o que vale é a voz, a ideia, o conteúdo(quase sempre). Escolhe-se um tema de uma “sala” e, ao entrar, pode-se ouvir pessoas renomadas no ramo ou brilhantes anônimos conversando e expondo suas opiniões sobre diversos assuntos.
O interessante é que esse modelo não é disruptivo ou inovador. Para o pessoal mais “velho”, quem lembra das salas de bate-papo da década de 90? Ou os bate-papo via telefone, onde se ligava para um número para conversar com outras vozes desconhecidas?
Aquele modelo chegou ao século 21 se aproveitando de toda a infraestrutura disponível através de celulares potentes, redes móveis e mobilidade. A questão é saber se a durabilidade desse modelo, ou dessa rede, será maior do que a dos seus avós do século 20.
Você, curioso leitor, o que acha dessa nova rede social, o Clubhouse?
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Vida longa e próspera 🖖🏾
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